Esta história começa antes da destruição causada pelo dilúvio, por volta do ano 10.900 a.C. quando o sistema solar transitava pelo signo de Leão. Naquele tempo ainda existia uma civilização na Terra sobre um lugar que, hoje convertido em lenda, chamamos de Atlântida. Tinham uma sabedoria que era produto da evolução da consciência do homem por milhares de anos.
Sacerdotes da época descobriram que o planeta estava nos momentos finais de um de seus ciclos. Eles então construíram embarcações onde colocaram suas famílias e alguns animais domésticos e se afastaram de Atlântida, a tempo de se salvarem do colapso global, que fez as águas varrerem todos os continentes e apagarem quase todos os traços da civilização.
Quando se recuperou o equilíbrio, os sacerdotes sobreviventes desembarcam no centro da superfície terrestre, onde sabiam que afluem as forças telúricas do planeta. Eles esperavam usar estas forças para impulsionar o pensamento do homem construindo maciças formas piramidais que ressoavam, concentravam e transformavam a vibração fundamental do planeta em energia. Buscavam transformar o homem animal-limitado em seres muito avançados espiritualmente que tinham um conceito de progresso não baseado em aquisições materiais mas em encontrar a paz e a harmonia interior.
Eles deram início ao que conhecemos hoje com a civilização egípcia, cuja evolução difere em muito do que aprendemos nos livros de história convencionais. Tudo isso e muito mais pode ser visto no documentário “O Olho de Hórus“, produzido pelo extinto canal Infinito. Os iniciados notarão que muitas passagens do velho testamento já eram ensinadas nas escolas de mistérios do Egito, e está tudo registrado em forma de símbolos nas paredes dos antigos templos.
O documentário conta que vivemos um ciclo de muitas vidas, passando pela influência de todas as eras solares, até completarmos a cadeia de reencarnações que nos leva à imortalidade. E em cada uma desta encarnações, recebemos um corpo, um nome, uma personalidade temporal determinada pelo ciclo solar e pelas circunstâncias, onde cumpriremos nosso destino de aprendizado.
O vídeo de 5 horas de duração ainda pode ser encontrado no Youtube e vale ser visto.
Mas, afinal, o que é o Olho de Hórus?
Dentre seus muitos significados, significa a visão aguçada do falcão, que enxerga além do mundo limitado do homem encarnado. Assim, Hórus é simbolizado por um falcão que tudo vê, que voa livre como um espírito por cima das circunstâncias materiais. Seu símbolo era encontrado nas paredes de todas as escolas de mistério egípcias.
Hórus é a passagem para a imortalidade, é a porta para as estrelas e representa o momento da ressurreição, da iluminação, do fim das limitações materiais quando se abandona a roda das reencarnações, do momento de ver todas as vidas vividas, mantendo para sempre a consciência adquirida.
Mais do tema num próximo post.